
No sete que se completam dezenove,
Nada deve permanecer imóvel.
Outro nome em outros batismos
No teu mar de Agosto.
As sobras do tempo e a vida crua
Deslizando pelo teto empoeirado do Empório.
Entre Marte e Mercúrio,
Mergulho no gim todo o meu orgulho.
O eu do meu bem,
Anjo decaído de uma fé cega
Plantando e implantando
Sorriso em pedra.
Viva nossa geografia
No azul céu do lençól.
Dormindo o amor em meu sonho
No mês do cachorro-louco.
Acordo cantando baixinho:
"Gosto muito de te ver, leãozinho..."
Leleco.
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