Abelha minha,
Amor delicioso e fatal o nosso
Como se existisse todo veneno
Capaz de me enlouquecer.
O tempo me enterra
Cada vez mais na sua vida.
Minha liberdade atada
Na paixão que sinto por você.
É hora de dividir
Colchão, discos, sorrisos e amigos
E transformar nossos dias
Em gato, conchinha e alegria.
Tudo é meio cinza
Sem você por perto.
Abro a porta, acendo velas
E pergunto aflito:
"-Quer casar comigo?!".
Leleco.
sexta-feira, março 30, 2007
quinta-feira, março 29, 2007
I` m worried about you
O que você quer de mim?
Sou esses três copos de cerveja,
O cigarro que corta o meu fôlego
E um resto de palavras vazias.
O que você espera de mim?
Humano é aquele que se engana
E que só assim encontra a razão.
Por que você espera verdades
Se sou a mentira de meus pais?
Em frente ao espelho
Reconheço minhas fraquezas
Estampadas na arte grega.
Por que se preocupa comigo?
Eu sempre apago os erros
No tempo que me mata
E me transforma nesse eterno primata.
Leleco.
Sou esses três copos de cerveja,
O cigarro que corta o meu fôlego
E um resto de palavras vazias.
O que você espera de mim?
Humano é aquele que se engana
E que só assim encontra a razão.
Por que você espera verdades
Se sou a mentira de meus pais?
Em frente ao espelho
Reconheço minhas fraquezas
Estampadas na arte grega.
Por que se preocupa comigo?
Eu sempre apago os erros
No tempo que me mata
E me transforma nesse eterno primata.
Leleco.
terça-feira, março 27, 2007
O Cinza
Pétalas murchas
Do plástico flor.
O outono favorece meus encontros
Com verdades incolores.
Os dois movimentos do sim
Desprezando a República de Platão
Cinza ou não cor da solidão?
Fabrico minhas próprias misérias
No bolso de suas moedas.
Pedaço de amor velho
É mais saboroso depois do almoço
Eu e meus mil nós
Calam em boca francesa
Dúvidas e incertezas.
Leleco.
Do plástico flor.
O outono favorece meus encontros
Com verdades incolores.
Os dois movimentos do sim
Desprezando a República de Platão
Cinza ou não cor da solidão?
Fabrico minhas próprias misérias
No bolso de suas moedas.
Pedaço de amor velho
É mais saboroso depois do almoço
Eu e meus mil nós
Calam em boca francesa
Dúvidas e incertezas.
Leleco.
sexta-feira, março 23, 2007
Depois do Fim
Deus inacabado
Na madeira morta dos homens
Prego e chicote
Ofuscam e reforçam
Voltaire, Baudelaire, Balzac e Madre Tereza de Calcutá.
Procuro por dobras,
Experimento a troca.
Desce da cruz, Jesus!
E encara o olhar de crianças inimigas
Em Hiroshima, Paquistão e no Complexo do Alemão.
Acreditei até ontem
No passado congelado do mundo
Inevitável verdade que o tempo revela
Nas lágrimas dos inocentes.
Cada vez mais o nada
Se aproxima da existência
E depois do fim,
Mil certezas na vergonha de minhas falhas.
Leleco.
Na madeira morta dos homens
Prego e chicote
Ofuscam e reforçam
Voltaire, Baudelaire, Balzac e Madre Tereza de Calcutá.
Procuro por dobras,
Experimento a troca.
Desce da cruz, Jesus!
E encara o olhar de crianças inimigas
Em Hiroshima, Paquistão e no Complexo do Alemão.
Acreditei até ontem
No passado congelado do mundo
Inevitável verdade que o tempo revela
Nas lágrimas dos inocentes.
Cada vez mais o nada
Se aproxima da existência
E depois do fim,
Mil certezas na vergonha de minhas falhas.
Leleco.
quinta-feira, março 08, 2007
Acima de tudo Rubro-Negro
"Serei Flamengo mesmo que a bola não entre, mesmo que o Maracanã se cale, mesmo que o manto sagrado desbote, mesmo que a vitória esteja longe. Serei Flamengo, seja longa a jornada, seja dura a caminhada, Flamengo no peito e na alma, no grito e nas palmas, Serei Flamengo até morrer!"
Campeão da Taça Guanabara 2007.
Campeão da Taça Guanabara 2007.
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