É hora de multiplicar
A necessidade de sonhar
Desde que o mundo é mundo
Abandonei o hábito de experimentar.
Entre a posição e a exposição,
Há o nunca e o sempre.
E quase derramei as letras
Nos beijos que incendiaram nossa insônia.
No fim do delírio
Deslizo a sua carne com o meu silêncio
Um sorriso quase adolescente
E o futuro refletido nos dentes.
Leleco.
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