Agora chove chopp em mim
E água no asfalto.
Sinto falta de embriagar
As horas em você.
Cara máscara sobre o rosto
No desenho do outro em mim.
Cem mil reticências
Para chegar a algum Deus.
Logo eu,
Esse ateu convertido a enchofre
Enganando o próprio Diabo.
Tagarela bebida que não cala
Na poesia reduzida ao nada.
A França cansa meus neurônios,
Enquanto nada arrisco.
Brilha uma pequena lágrima
E ninguém tem nada a ver com isso.
Leleco.
Um comentário:
Saudades de ouvir as suas poesias...
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