
Eu grito chuva
Em céus de primavera
À espera do abismo
Que me faça existir.
Eu choro álcool
Em bêbadas calçadas
Tropeçando no tempo
Que me convida a morrer.
Eu canto demônios
Aquecendo meus remorsos.
Em meu silêncio partida
O adeus da rosa suicída.
Leleco.
Em céus de primavera
À espera do abismo
Que me faça existir.
Eu choro álcool
Em bêbadas calçadas
Tropeçando no tempo
Que me convida a morrer.
Eu canto demônios
Aquecendo meus remorsos.
Em meu silêncio partida
O adeus da rosa suicída.
Leleco.
2 comentários:
Adorei, um abraço de rinoceronte pra vc!
entre tapas e beijos
entre sorrisos e quase sorrisos
eu escolho florescer com as rosas
nessa primavera que está por vir.
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