
Eu grito chuva
Em céus de primavera
À espera do abismo
Que me faça existir.
Eu choro álcool
Em bêbadas calçadas
Tropeçando no tempo
Que me convida a morrer.
Eu canto demônios
Aquecendo meus remorsos.
Em meu silêncio partida
O adeus da rosa suicída.
Leleco.
Em céus de primavera
À espera do abismo
Que me faça existir.
Eu choro álcool
Em bêbadas calçadas
Tropeçando no tempo
Que me convida a morrer.
Eu canto demônios
Aquecendo meus remorsos.
Em meu silêncio partida
O adeus da rosa suicída.
Leleco.