
Eu quero nuvens,
Febre e fuligem
Regressar à própria origem.
Ver a verdade além do escudo,
Ser o trapezista do meu mundo.
Não há deuses pra te consolar
Só restou a chuva fria
Eu improviso uma velha canção
Entre Drummond e Caymmi.
Onde perdi os meus demônios?
Esquinas que já não sinto,
Vida que me alimenta
De cerveja e veneno.
Olha o tempo
Envelhecendo o nosso amor e a nossa morte
Roda-gigante e roda a cabeça
No meio desse show de Rock.
Leleco.
6 comentários:
Legal tuas poesias.
Voltarei mais vezes!
Seja Bem-Vinda!
Das coisas que você quer.. eu só tenho a febre.
tambem quero ser trapezista do meu mundo!
que boa imagem moço ;) bacana seu escrito.
esse comentário vale um livro.
deve chegar em breve.
que disfrutes mucho.
un beso
Roberto Carlos é o cara né não!!? haha E vc.. esqueceu do blog?!?!
Bjos
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