Isso eu nego!
É tudo culpa
Do meu alter ego.
Leleco.
quinta-feira, dezembro 26, 2013
sexta-feira, dezembro 06, 2013
sexta-feira, novembro 22, 2013
sexta-feira, novembro 15, 2013
quinta-feira, novembro 14, 2013
domingo, novembro 10, 2013
segunda-feira, novembro 04, 2013
segunda-feira, outubro 28, 2013
quinta-feira, outubro 24, 2013
O sal da saudade
Saudade é uma invenção pra nada
A náusea ser de Sartre
A fúria pornô juvenil
Grafiti, gravetos, gravatas
Gravados no peito papel
Poesia do exilado
Deitado em berço esplêndido
Eu posso ou eu passo?
Amor-Quixote, desejo Sancho Pança
Intimidando o intermediário
Dizendo coisas novas
E o vento levou e ninguém duvida
A Divina Comédia do meu drama
Alighieri sorrindo seus Dantes cariados
Há dias em que penso ser sua saudade
Talvez, a minha própria caridade
Pregos, pragas e fórmulas mágicas
Em meus elitismos etílicos
No seu catolicismo retrógrado-pau-no-cú-pós-punk
Você não perde por esperar!
Sem antes nem depois
Toda a incapacidade de sermos tudo o que bem quisermos
A saudade é um uivo Ney Matogrosso.
Leleco.
A náusea ser de Sartre
A fúria pornô juvenil
Grafiti, gravetos, gravatas
Gravados no peito papel
Poesia do exilado
Deitado em berço esplêndido
Eu posso ou eu passo?
Amor-Quixote, desejo Sancho Pança
Intimidando o intermediário
Dizendo coisas novas
E o vento levou e ninguém duvida
A Divina Comédia do meu drama
Alighieri sorrindo seus Dantes cariados
Há dias em que penso ser sua saudade
Talvez, a minha própria caridade
Pregos, pragas e fórmulas mágicas
Em meus elitismos etílicos
No seu catolicismo retrógrado-pau-no-cú-pós-punk
Você não perde por esperar!
Sem antes nem depois
Toda a incapacidade de sermos tudo o que bem quisermos
A saudade é um uivo Ney Matogrosso.
Leleco.
quinta-feira, outubro 10, 2013
quarta-feira, outubro 02, 2013
segunda-feira, setembro 30, 2013
domingo, setembro 22, 2013
domingo, setembro 08, 2013
terça-feira, setembro 03, 2013
quarta-feira, agosto 21, 2013
domingo, agosto 11, 2013
domingo, agosto 04, 2013
quinta-feira, julho 25, 2013
segunda-feira, julho 15, 2013
sexta-feira, julho 12, 2013
quinta-feira, julho 04, 2013
sábado, junho 15, 2013
quinta-feira, junho 13, 2013
Quase Inverno
Tudo era o resto
Do mesmo velho tédio
Na fome da sombra
Daquele amor sucata.
Nunca mais o silêncio dos cadeados
Pelas esquinas dos estranhos.
Finjo fingir versos
Remendando o mundo moderno.
Fazia frio em mim
E ainda não era inverno.
Leleco.
Do mesmo velho tédio
Na fome da sombra
Daquele amor sucata.
Nunca mais o silêncio dos cadeados
Pelas esquinas dos estranhos.
Finjo fingir versos
Remendando o mundo moderno.
Fazia frio em mim
E ainda não era inverno.
Leleco.
terça-feira, junho 11, 2013
terça-feira, junho 04, 2013
Revista Cult
A minha primeira poesia publicada numa revista.
http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/aquilo-que-eu-era-sozinho/
http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/aquilo-que-eu-era-sozinho/
segunda-feira, maio 27, 2013
terça-feira, maio 14, 2013
quinta-feira, maio 02, 2013
quarta-feira, maio 01, 2013
quinta-feira, abril 25, 2013
Saturno
É tanto Saturno
Aquilo que sujo
De vermelho Mercúrio.
Vida verso
Ao redor da vertigem
Universo.
Leleco.
Aquilo que sujo
De vermelho Mercúrio.
Vida verso
Ao redor da vertigem
Universo.
Leleco.
quinta-feira, abril 11, 2013
terça-feira, abril 02, 2013
Sereia
Sonhei antes do sonho
De minha insônia cama
Aquilo que ainda amanheço.
Antes de entender,
Espero e esqueço
Em meu ninguém
Um verso amor além.
Rima sem rumo
No canto senha da sereia.
A cada palavra
O adeus afogado na areia.
Leleco.
De minha insônia cama
Aquilo que ainda amanheço.
Antes de entender,
Espero e esqueço
Em meu ninguém
Um verso amor além.
Rima sem rumo
No canto senha da sereia.
A cada palavra
O adeus afogado na areia.
Leleco.
quinta-feira, março 28, 2013
segunda-feira, março 18, 2013
sexta-feira, março 08, 2013
domingo, fevereiro 24, 2013
Do tempo árvore
O amor para que tarde
Antes que cedo morra o dia.
Era eu além da estranha palavra
Para existir em suas mentiras?
No fundo do fundo
Ainda flutua o ruído de tudo.
Algo me veste febre
No mistério do mercúrio.
Agora que sou
A espera de minha ausência
Confundo a sombra e a saudade
Do tempo que fui árvore.
Leleco.
Antes que cedo morra o dia.
Era eu além da estranha palavra
Para existir em suas mentiras?
No fundo do fundo
Ainda flutua o ruído de tudo.
Algo me veste febre
No mistério do mercúrio.
Agora que sou
A espera de minha ausência
Confundo a sombra e a saudade
Do tempo que fui árvore.
Leleco.
quinta-feira, janeiro 24, 2013
Pra alguma coisa
Sou palavra tua
Escrita na palavra minha
Silêncio que caminha
Quando converso sozinho.
Sabe ser tão sábio
Quando tenta não ser sério
Só não parecia advinhar a palavra
Diante do mistério.
Febre fútil fervendo de poesia
E tudo que está além é a mesma porcaria.
Antes que a vida me leve embora
Você há de me ler pra alguma coisa.
Leleco.
Escrita na palavra minha
Silêncio que caminha
Quando converso sozinho.
Sabe ser tão sábio
Quando tenta não ser sério
Só não parecia advinhar a palavra
Diante do mistério.
Febre fútil fervendo de poesia
E tudo que está além é a mesma porcaria.
Antes que a vida me leve embora
Você há de me ler pra alguma coisa.
Leleco.
sábado, janeiro 19, 2013
quinta-feira, janeiro 03, 2013
Cantiga da Mentira
Quase posso dizer aquilo que esqueci
Depois que comecei a mentir.
Poesia por uma palavra tua
Evitando a ausência crua.
Encurto multiplicando circuitos
Dentro do mesmo coração.
Cana capim limão
Deslizam no desespero do mundo.
Evoco a força de meus mortos
Na véspera de existir.
Entre o que sou e o que fui,
O nome que se apaga.
Leleco.
Depois que comecei a mentir.
Poesia por uma palavra tua
Evitando a ausência crua.
Encurto multiplicando circuitos
Dentro do mesmo coração.
Cana capim limão
Deslizam no desespero do mundo.
Evoco a força de meus mortos
Na véspera de existir.
Entre o que sou e o que fui,
O nome que se apaga.
Leleco.
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